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O alto jeque saudita faz fatídio estranho, permitindo que os homens comam suas esposas se tiverem fome. Homens na Arábia Saudita podem comer suas esposas se sofrem fome severa sob uma estranha e nova fatwa anunciada por um líder religioso no país. O grande mufti da Arábia Saudita, Sheikh Abdul Aziz bin Abdullah, supostamente emitiu as diretrizes para permitir que um marido coma as partes do corpo de sua esposa em circunstâncias extremas. O clérigo informou ter dito que a decisão representa o quotsabrima das mulheres e a obediência ao marido - mas os ativistas estão perfeitamente indignados. O anúncio provocou grandes preocupações sobre o já bem documentado tratamento pobre das mulheres no país. Um comunicado divulgado no escritório dos clérigos disse: Uma fatwa atribuída ao Mufti da Arábia Saudita, Abdul Aziz bin Abdullah, que permite que um homem coma sua esposa ou partes de seu corpo se o marido sofreu fome severa, suscitou preocupação e Debate sobre as redes sociais desde a noite de ontem. A fatwa é interpretada como evidência do sacrifício de mulheres e obediência ao marido e seu desejo de que os dois se tornem um. A Arábia Saudita tem um registro terrível dos direitos humanos, inclusive contra as mulheres (Foto: Getty) O polêmico líder muçulmano tem Anteriormente pediu que todas as igrejas fossem destruídas sob a lei islâmica. Mas sua última declaração ainda não apareceu em seu site oficial e nenhuma confirmação de sua legitimidade foi feita. Os direitos das mulheres na Arábia Saudita são notoriamente escassos. Até 2011, eles foram proibidos de votar ou concorrer em eleições públicas e, no início deste ano, todos os apresentadores de televisão feminina foram informados de que devem aderir a um rígido código de vestimenta islâmico. O país tem um histórico histórico de direitos humanos, inclusive contra as mulheres, e as mulheres são proibidas de ir a qualquer lugar do país, ou mesmo abrir uma conta bancária, sem um acompanhante masculino. Os castigos por quebrar tais leis triviais incluem ataques públicos e humilhações. O clérigo judio emite fatwa em bonecos de neve Reuters em Dubai Segunda-feira 12 de janeiro de 2015 17.18 GMT Última modificação na segunda-feira 12 de janeiro de 2015 22.40 GMT Um proeminente clérigo saudita provocou controvérsia ao emitir um edito religioso Proibindo a construção de bonecos de neve, descrevendo-os como anti-islâmicos. Perguntado sobre um site religioso se fosse permitido que os pais construíssem bonecos de neve para seus filhos depois de uma tempestade de neve no norte do país, Sheikh Mohammed Saleh al-Munajjid respondeu: Não é permitido fazer uma estátua fora da neve, mesmo por meio de jogo e diversão. Citando os estudiosos muçulmanos, Munajjid argumentou que construir um boneco de neve era criar uma imagem de um ser humano, uma ação considerada pecaminosa sob os reinos interpretação estrita do islamismo sunita. Deus deu espaço às pessoas para fazer o que quiserem, que não tem alma, incluindo árvores, navios, frutas, edifícios, etc., ele escreveu em sua decisão. Isso provocou respostas rápidas dos usuários do Twitter que escreveram em árabe e se identificando com nomes árabes. Eles têm medo por sua fé de tudo. Mentes doentes, escreveu um usuário do Twitter. Outro postou uma foto de um homem com traje árabe formal segurando o braço de uma noiva de neve vestindo um sutiã e um batom. O motivo da proibição é o medo da sedição, ele escreveu. Um terceiro disse que o país estava atormentado por dois tipos de pessoas: pessoas que procuram uma decisão religiosa de fatwa para tudo em suas vidas e um clérigo que quer interferir em tudo na vida dos outros através de uma fatwa. Munajjid tinha alguns apoiantes no entanto. Ele (construindo bonecos de neve) está imitando os infiéis, promove a luxúria e o erotismo, escreveu um. Que Deus preserve os estudiosos, pois eles gozam de uma visão nítida e reconhecem assuntos que mesmo Satanás não pensa. A neve cobriu as áreas de montanha da província de Tabuk, perto da fronteira com a Arábia Saudita com a Jordânia, pelo terceiro ano consecutivo, quando o clima frio varreu o Oriente Médio.